Acceso a una Educación inclusiva, equitativa y de calidad durante toda la vida (AEI)
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Folleto de Estadística Descriptiva para I semestre de la facultad obrera campesina.
José Paulino Díaz Reyes
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MENORES CON TRASTORNOS AFECTIVO CONDUCTUALES, MODELO DE INTERVENCIÓN BIOPSICOSOCIAL.
Odalis Campo Lorente
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FAMILIAS E INCLUSIÓN SOCIOEDUCATIVA EN LAS CONDICIONES ACTUALES. APORTES DEL PROYECTO DE INVESTIGACIÓN DEL ICCP
Adys Yadira
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UNA ESTRATEGIA PEDAGOGICA PARA LA EDUCACIÓN CON ENFOQUE DE GÉNERO EN LA REPÚBLICA DOMINICANA
Carmen Cristina De Aza Mejías
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Necesidad de perfeccionar la gestión del trabajo metodológico en la Educación secundaria básica.
Jorlys Palomino
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LA ATENCIÓN A EDUCANDOS EN SITUACIÓN DE DISCAPACIDAD FÍSICO MOTORAS INCLUIDOS EN SECUNDARIA BÁSICA.
Ydiobis Rodríguez Magdariaga
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EMPODERAMIENTO DE LA COMUNIDAD HAITIANA A TRAVÉS DE LA ENSEÑANZA DEL PORTUGUÉS POR LA UNILA
Wagner Barros Teixeira
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“ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS QUE FAVORECEN EL LENGUAJE, A TRAVÉS DE LAS HABILIDADES BÁSICAS DE PENSAMIENTO”
Asistente Nancy Nallely Matildes Barrera
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EL TRABAJO CON LOS EJERCICIOS DE MATEMÁTICA PARA LA ATENCIÓN A NIÑOS CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIALES. ENFOQUE INNOVADOR.
Noemí Ruiz Cruz
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El juego como estrategia para desarrollar conocimientos de conteo en niños de preescolar
Angélica
Feminista, Graduada em Licenciatura em Geografia pela Universidade Católica do Salvador (1996) e mestra em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (2002). Possuo doutorado em Estudos de Gênero pela Universidade Federal da Bahia - Programa de Pós-Graduação Programa em Estudos Interdisciplinares sobre mulheres, gênero e feminismos - PPGNEIM (2020), onde pesquisei violências não-conjugais.Sou autora do livro:PORQUE A GENTE TEM OS FILHOS, MAS NÃO TEM A NATUREZA:NARRATIVAS DE VIOLÊNCIAS DOMÉSTICAS NÃO-CONJUGAIS (2022)pela EDUNEB.Possuo experiência de imersão e interlocução no NEG -Núcleo de Estudos de Gênero na Universidade de Holguín - Cuba (03/2015) e pesquisadora visitante junto ao CES - Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra - Portugal (11/2017- 03/2018). Sou integrante dos Grupos de Pesquisas GAD - Gênero, alteridades e diversidades/NEIM e do GEOREDE/UNEB. Professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia. Atuei no movimento sindical docente como membra do GT de políticas para as diversidades. Na área de Geografia atuo como professora, especialmente, nos seguintes temas: Práticas de ensino, Estágio supervisionado, percepção espacial, Educação e Gênero, Atividades de campo, Turismo e impactos espaciais. Coordenei o núcleo PIBIDGEO/campus V do PIBID-Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência da CAPES (2023-2024). ORCID: 0000-0002-3491-3858
O trabalho objetiva compartilhar reflexões e práticas acerca da importância da transversalização de gênero na educação e, mais detidamente, na estruturação curricular para a formação de professoras/res em Geografia. O relato de experiência profissional que segue refere-se ao curso de Licenciatura em Geografia do Departamento de Ciências Humanas/Campus V da Universidade do Estado da Bahia, localizado no município de Santo Antônio de Jesus/BA – Brasil. Considerando-se a relevância da perspectiva de gênero para a formação de profissionais da educação, propôs-se a inclusão do componente Educação e Gênero/Diversidades em sua matriz curricular. Para tanto, o texto discorre sobre os principais argumentos e os resultados/impactos observados ao longo da última década da reformulação curricular consolidada no referido curso, centrados na necessidade de respostas frente às novas demandas apresentadas pela sociedade, em geral, e pela educação, em particular, no tocante às questões da inclusão, equidade e justiça social.